JOGRAIS



JOGRAL PARA O DIA DOS PAIS




TODOS - Neste dia, Papai, querido, receba o nosso abraço.

1 – O nosso abraço, afeto e gratidão.
2 – Você que é o cabeça da família.
3 – Os filhos o honram.
4 – E sua esposa é a companheira fiel.
5 – Bem aventurado o homem que não anda no caminho dos pecadores, mas é sábio e escolhe o caminho da vida.
6 – O homem sábio segue o caminho do Senhor.
7 – O homem que lavra a terra terá fartura de pão, mas o que corre atrás de coisas vãs é insensato.
8 – O homem sábio tem em Deus o seu coração e os seus pensamentos são dirigidos por Ele.
1 – O pai é o cabeça da casa. Os seus ensinamentos a exemplos são base sólida Para o bom desenvolvimento dos filhos.



TODOS - No temor do Senhor tem o homem forte amparo e isso é refugio para os seus filhos.

2 – Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, assim é o homem que vagueia longe do seu lar.
3 – Sentirá tristezas e dissabores.
4 – Pais e filhos unidos no Senhor, buscando a mesma fé no Salvador.
5 – Ouvi filhos, a instrução do pai a estai atentos para conhecerdes o entendimento.
6 – No caminho da sabedoria te ensinei e pelas veredas da retidão te fiz andar.
7 – Quem segue as instruções do pai adquire sabedoria e força.
8 – Confia ao teu pai as tuas dúvidas.



TODOS - E ele te ajudará a preparar o teu caminho.

1 – Filho meu, guarda as minhas palavras a conserva dentro de ti os meus ensinamentos. 
2 – O mandamento é lâmpada para os teus pés, a instrução 6 luz para os teus caminhos e a repreensão e disciplina são o caminho da vida.
3 – Se sábio, não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará a luz.
4 – Mas a Palavra do Senhor é luz para guiar os passos nas trevas.
5 – Filho meu, se aceitares as minhas palavras a guardares contigo os mandamentos de Deus para fazeres atento a sabedoria o teu ouvido,
6 – e para inclinares o teu coração ao entendimento,
7 – E se clamares por inteligência, e por entendimento alçares a tua voz,
8 – E se buscares a sabedoria como a prata e como a tesouros escondidos a procurares,



TODOS - então entenderá o temor do Senhor a acharás o conhecimento de Deus.

1 – Confia no Senhor de todo o teu entendimento.
2 – Filho meu não rejeites a disciplina do Senhor nem te enfades da sua repreensão
3 – Porque o Senhor repreende a quem ama assim como o pai ao filho a quem quer bem.
4 – Entendemos a disciplina, porque ela vem em amor.
5 – Bondoso é o pai que corrige o filho para o seu próprio bem.
6 – Zelosos são os filhos que acatam as instruções do pai e temem ao Senhor,
7 – As suas vidas são como os rebentos que brotam dos troncos e florescem no jardim.



TODOS - Abençoa, ó Deus os pais que se desdobram para dar sustento aos filhos.

1 a 4 – Faze com que eles entendam que a sua companhia é preciosa para nós.
5 a 8 – Sustenta os pais no Teu santo temor.



TODOS - para que a nossa família seja abençoada por Ti.

1,2 – Livra os Pais dos caminhos perigosos.
3,4 – Sustenta as suas mãos sobre as nossas vidas.
5,6 – Para que cresçamos em sabedoria e graça diante de Deus
7,8 – E que sejamos corretos diante dos homens


TODOS - Procurando te imitar no bem e honradez, recebe, Pai querido, o nosso afeto a nossa gratidão.

 

As Mãos de Meu Pai


Vozes femininas – As mãos de papai, como esquecê-las? 
1 Masculino – Elas sempre providenciaram meu abrigo
2 Feminino – Meu sustento e meu ensino
Vozes masculinas – As mãos de meu pai !
3 feminino 1 masculino - São as mais fortes, cheias de honestidade
1 feminino – Tímidas, às vezes, na sua simplicidade, acenando-me quando ia trabalhar
Todos – Neste domingo bonito, no seu dia meu pai
3 feminino – Data em que o comércio anuncia os seus presentes
1 feminino 2 masculino – Porém, por mais que eu tente, não consigo encontrar


2 feminino – Um presente verdadeiro para entregar a você



Todos – Que tem as mãos de guerreiro, as mais bonitas que eu já vi!

Todas Femininas – Essas mãos tanto cuidaram de mim, em toda a minha existência
3 masculino – Que, às vezes, me parecem às únicas que eu já conheci
1 feminino – mãos que me abençoam, e me protegem
2 Masculino- Com firmeza e carinho na vida me mostram o caminho



Todos – Obrigado, Senhor, por meu pai!

2 feminino- Verdadeiro, sentinela em vigília sem fim, sempre zelando por mim
Vozes Femininas – Oh! Meu Deus, eu te agradeço pelas mãos de meu Pai
1 feminino – Mãos diligentes, abrindo a bíblia e unidas, tão bonitas, para orar
2 feminino 3 feminino – Orar por todos lá em casa
Vozes Femininas – E pelo mundo inteirinho
1 masculino- Pois o coração de papai é mesmo um jardim imenso
3 feminino – Ensolarado, lindo, sem fronteiras...
2 masculino – Papai, em tempo de agradecer, eu não poderia esquecer suas mãos tão cheias de amor
1 feminino – E não esqueça o senhor, o quanto lhe quero bem
Vozes masculinas – Portanto, peço sua benção meu Pai!
Vozes femininas – E que Deus os abençoe também



Todos – Feliz Dia dos Pais.



 
História do Dia da Mães

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe. 
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia da Mãe. A idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo
No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921. 
A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366. 
Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara

Oração de Mãe



História da vida de uma mãe e seu único filho, que cresce sendo educado e instruído nas coisas de Deus, mas com o decorrer do tempo e com a influência de más companhias, vai se perdendo pelo caminho e colhendo os frutos dos seus erros.
ATO I


Dois rapazes entram em cena conversando.

- Pedro - André, eu estou ferrado, preciso de ajuda!
- André - Porque? O que tá pegando?
- Pedro - Meu, estou devendo uma grana nervosa pro Matias.
- André - Matias??? Você se envolveu com esses caras??? Putz, Pedro… cê tá ferrado.
- Pedro - Preciso de grana urgente pra pagar os bagulhos, e não tem mais nada pra pegar lá em casa.
- André - De quanto você precisa?
- Pedro - Olha eu preciso de…
Pedro é interrompido por 3 pessoas que entram em cena (Matias e 2 capangas).
- Matias - Olha só quem eu encontrei! - ele fala com um sorriso malicioso - Pedro, Pedro, precisamos conversar…
André sai correndo os dois que acompanham Matias vão atrás dele, mas Matias faz sinal pra não irem e diz:
- Matias - Meu assunto é só com esse aqui… cadê meu dinheiro palhaço, acha que sou trouxa? Quero minha grana agora, tá pensando que os esquemas nascem em árvores? Elas custam caro, e de um jeito ou de outro você vai pagar por elas.
- Pedro - Olha, me dá mais uma semana que eu arranjo, juro!!!
- Matias - Você não tem mais nem 1 minuto, sua hora chegou!!!
Matias saca um revolver, as luzes se apagam e ouve-se um barulho de tiro.
ATO II



Uma mulher (Mara), entra em cena com um bebê no colo e ergue-o ao céu.

- Mara - Senhor, tu me deu esse filho que tanto lhe pedi, nesse dia eu o entrego aos teus cuidados, eu cuidarei dele e ensinarei a sua palavra, estarei sempre ao seu lado, obrigado Senhor por esse grande presente que ganhei. Essa criança a quem tanto amo.
Mara sai de cena. Um menino ( Pedro ) de mais ou menos 9 anos entra gritando:
- Pedro - Mãe, Mãe.
- Mara – O que foi filho? - Mara entra em cena correndo, uma pessoa vestida de branco (anjo) vem acompanhando-a e fica a meia distância acompanhando a cena com o olhar - Nossa menino oq aconteceu???
- Pedro - Mãe os meninos lá da escola falaram que a gente era pobre e eu bati neles. - Ele fala todo cheio de si.
- Mara - Meu filho… você não deveria ter feito isso.
- Pedro - Porque não mãe?
- Mara - Qual foi a lição que você aprendeu ontem na escola dominical?
- Pedro – Acho que era amar ao próximo. Porque?
- Mara - Meu filho, desde de que seu pai foi para o céu, nossas condições não são das melhores, mas nós temos algo que seus amigos não tem.
- Pedro - O que é mãe? - ele vira pra platéia e diz em tom irônico - acho que ela comprou um videogame pra mim.
- Mara - Nós temos a Jesus, Ele nos ama muito e até morreu por nós, é Ele quem nos trás felicidade ao coração no meio de tanta dificuldade, sei que seus amiguinhos zombaram de você, mas bata neles por isso, sei que é difícil, mas da próxima vez que eles implicarem com você, diga que Jesus os ama, que não importa o que façam ou digam, Jesus ama eles e quer ajudá-los.
- Pedro - Nossa mãe, Jesus morreu mesmo???
- Mara - Morreu sim, pra você ver como Ele nos ama muito, mas Ele ressucitou, e hoje nos guarda de todo mal, e é desse amor tão grande que você deve falar para as pessoas, não tentar convencê-las a força, mas falar Dele com amor e carinho verdadeiro no coração.



- Pedro - Mãe, posso te falar uma coisa- Mara - Claro.

- Pedro - Eu te amo, não sei se como Jesus ama a gente, mas também morreria pela senhora, te amo mamãe.
Mara abraça forte Pedro e diz com voz chorosa:
- Mara - Eu também te amo muito meu filho.



ATO III

Um adolescente ( Pedro ) entra em cena:
- Pedro - Mãe, tô saindo.
Mara entra em cena acompanhada do anjo.
- Mara - Pra onde você vai filho?
- Pedro - Lá na rua de cima.
- Mara - A filho, não gosto dessa sua amizade com essa gente.
- Pedro - Deixa de ser boba mãe, eles são legais, e além do mais tem a Esterzinha, ela é mô gracinha.
- Mara - Querido, eles até podem ser legais com você, mas eles não fazem coisas boas.
- Pedro - Relaxa mãe, você está ficando velha, tchau. - Pedro sai de cena.
- Mara - Senhor cuida dele.
Mara sai de cena, o anjo ainda fica no palco, olha para onde Pedro foi, depois para onde Mara foi, olha para os céus, e segue Pedro.
Alguns adolescentes (meninos e meninas) entram em cena, sentam-se no chão e começam a conversar. Um Deles pega um cigarro e começa a fumar passando para os outros, nisso, uma pessoa vestida de preto (demônio) vai entrando em cena e se aproxima do grupo.
Pedro entra em cena acompanhado pelo anjo, ele comprimenta o os outros senta-se na roda.
O anjo e o demônio, um de cada lado se encaram.
- Paulo - Aí Pedro, experimenta um pouco.
- Pedro - Não Paulo valeu, nem curto, e também minha mãe não iria gostar.
- Ana - Ai que meigo, como vc é filho de mamãe hein? Mamãe não quer, papai não deixa - Diz com vóz de deboche.
- Pedro - Eu não sou filhinho de mamãe Ana e tem outra, Deus não gosta disso também, não da maconha em sí, mas do mau que ela pode trazer pra vida da gente.
- Ester - Ai Pedro como você é fresco viu, nunca pensei que você fosse tão bobo.
- Pedro - Eu não sou fresco, me dá isso aqui.
Ele pega o cigarro da mão de Paulo e começa a fumar, tosse mas continua. O anjo se afasta um pouco da cena.
Os garotos saem de cena e Pedro fica lá fumando. O Demônio se aproxima dele, ele levanta e sai de cena com o demônio do lado dele.
O anjo baixa a cabeça triste, olha para o céu e segue Pedro.
ATO IV



Mara entra em cena acompanhada do anjo.

Mara - Ai Senhor, o Pedro anda tão estranho, o que está avendo com ele?
Um jovem entra em cena ( Pedro ) entra em cena acompanhado de 2 demônios, passa direto por Mara e vai saindo de cena.
Mara - Filho onde você vai?
Pedro - Tô saindo mãe, não enche o saco.
Mara - Mas filho só me diz pra onde vc vai, por favor, eu fico preocupada.
Pedro - Ah. - Sai de cena batendo a porta.
Mara - Senhor guarda esse menino. - Mara sai de cena e o anjo segue a Pedro.



ATO V

Repete-se o primeiro ato
( Dois rapazes entram em cena conversando, um deles (Pedro) tem 2 pessoas vestidas de preto acompanhando ele (demônios).
- Pedro - André, eu estou ferrado, preciso de ajuda!
- André - Porque? Oque está pegando?
- Pedro - Meu, estou devendo uma grana nervosa para o Matias.
- André - Matias??? Você se envolveu com esses caras??? Putz, Pedro… cê tá ferrado.
- Pedro - Preciso de grana urgente pra pagar os bagulhos, e não tem mais nada pra pegar lá em casa.- André - De quanto você precisa?
- Pedro - Olha eu preciso de…
Pedro é interrompido por 3 pessoas que entram em cena, acompanhadas de mais 2 demônios
- Matias - Olha só quem eu encontrei! - ele fala com um sorriso malicioso - Pedro, Pedro, precisamos conversar…
André sai correndo de cena, os outros 2 que acompanham Matias vão atrás dele, mas Matias faz sinal pra ficarem ali e diz:
 Matias - Meu assunto é só com esse aqui. Cadê meu dinheiro palhaço, acha que sou trouxa? As primeiras foram só pra você experimentar, agora tem que pagar, está pensando que essas drogas nascem em árvores? Elas custam caro, e de um jeito ou de outro você vai pagar por elas.
- Pedro - Olha, me dá mais uma semana que eu arranjo, juro!!!
- Matias - Você não tem mais nem 1 minuto, sua hora chegou!!!
- Não por favor. - Pedro grita desesperado - Meu Deus socorro me ajuda, preciso do Senhor não me abandona!
Matias saca um revolver, as luzes se apagam e ouve-se um barulho de tiro.



ATO VI

Luzes apagadas
Ouvesse a vóz de Mara quase ou até chorando:
- Mara - Senhor Deus de misericórdia, cuida do meu filho, quando ele ainda era bebê eu o entreguei a ti, não sei em que errei mas hoje ele está completamente fora do seu caminho, não o abandona meu Deus, ouve a voz dessa mãe que te suplica, salva meu filho Senhor.
As luzes se acendem.
A cena volta congelada, Matias apontando a arma para Pedro que está em um canto da cena com as mãos levantadas se protegendo, os capangas atrás de Matias e atrás deles os dois demônios e entre Matias e Pedro (na trajetória da bala) o anjo.
Os demônios começam a ir devagar em direção do anjo cercando-o ( o resto da cena continua congelada ).
Somente a voz de Mara já chorando diz: Senhor não sei o que é esse aperto no meu coração, algo de ruim está acontecendo com meu filho, sei que ele não tem andado em seus caminhos já faz algum tempo, mas ele tem um bom coração, por favor traga-o de volta para os meus braços e para o seu caminho novamente.
Durante a oração de Mara, outros anjos começam a aparecer por todos os lados, intimidando os demônios que saem recuando de cena.
Os anjos saem de cena e somente o que estava na trajetória dab ala permanence.
Ouve-se outro barulho de tiro e a cena descongela.
- Capanga1 – Que droga é essa???? – diz assutado.
- Matias – Não sei, ATIRA ATIRA!!! – ouve-se muitos tiros
O anjo começa a ir lentamente na direção dos atiradores
- Matias – SAI DA FRENTE, CORRE CORRE!!! – os três saem de cena aterrorizados
O anjo olha para Pedro que está aterrorizado e tremendo, vai até ele e ergue-o, Pedro olha para o anjo e uma voz diz:
Filho amado, tu regressaste ao teu lar, hoje há festa no céu por sua causa, vá e não peques mais, vai para os braços daquela que intercede por você nesse momento.
Nesse momento Pedro cai de joelhos chorando e ergue as mãos para os céus. O anjo toca dele e ele se levanta, o anjo faz com a cabeça um sinal de aprovação e aponta o caminho para Pedro. Ele sorri e sai correndo de cena.
O anjo olha novamente para os cues, glorifica a Deus e sai de cena.
Sexto ato
Mara está ajoelhada orando, Pedro entra em cena chorando e abraça-a, e ela diz chorando também:
- Mara - Obrigada meu Senhor, obrigada.
Logo em seguida entra o anjo e para no meio dos dois ainda abraçados sem notar sua presença, erguendo suas mãos e abençoando-os.
O primeiro menino de 9 anos entra em cena e se posiciona no centro dizendo:
Mamãezinha, você me ensinou como o amor de Deus é grande, me ensinou como falar desse amor aos outros, cuidou de mim, me deu carinho e atenção, me levou na escola debaixo de chuva, não importava o quanto era difícil, você passava noites em claro ouvindo meu choro, e ainda assim sorria quando me via dormindo ou brincando.
O adolescente entra em cena falando e se posiciona ao lado do menino.
Mesmo quando, eu não ligava muito para oque você falava, as vezes até me irritava, você orava por mim e me olhava com o maior amor do mundo. Procurava saber com quem eu andava, porque não queria me ver sofrendo. E seu coração se enchia de alegria quando me via bem e feliz.
O Jovem abraçado com a mãe, se levanta e anda ficando do lado do adolescente e continua o texto sem interrupção, a mãe se levanta e o anjo coloca uma mão em seu ombro e ergue a outra ao céu.
Quando eu brigava com você por motivos bobos, dizendo que já sabia cuidar de mim e não dava mais ouvido aos seus conselhos, você se ajoelhava e pedia para Deus me guardar, passava noites em claro, agora não mais por causa do meu choro, mas porque eu demorava para chegar em casa e mesmo assim quando chegava nem dava importância para você. Mas ainda assim seu coração e sua disposição se renovavam quando me via. Mãe, eu devo muito a você, tudo que sou e serei é graças ao seu amor, não pare de orar por mim, mesmo se eu estiver perdido por ai, quase sem esperanças, não pare de orar por mim.



Todos os integrantes entram em cena e de mãos dadas dizem: MÃE NÓS 



TE AMAMOS. FELIZ DIA DAS MÃES!
DIA DAS MÃES



Que tal este presente para o dia das mães?



Homenageá-la com um drama de uma menina, uma filha pródiga...

Narrador
Filha pródiga – Cláudia
Mãe
Irmã – Júlia
Namorado – Cezar
Amigos
Patrão – Sr. Venceslau
NARRADOR: Hoje vamos conhecer a historia de Cláudia
Cláudia é uma menina rica que mora com a mãe e a irmã mais nova.
O Pai faleceu deixando sua herança as filhas. Cláudia sempre gostou de coisas boas, de bagunçar com os amigos de fazer compras. 
Viajar e gastar dinheiro . Ao contrario de Júlia, que sempre seguiu os princípios da mãe, religiosa e sempre em casa ao lado da mãe.
Vamos ver a historia:
1º Cena –
A mãe aflita anda de um lado para outro, chega Júlia



JÚLIA: Mãe acordada até essas hora, o que aconteceu?

MÃE: Sua irmã, já são quase 4:00 h da madrugada e ela ainda não chegou.



Júlia abraça sua mãe.

JÚLIA: Calma mãe, ela deve estar em algum barzinho com os amigos e com o Cezar.
MÃE: Isso é hora de uma menina de 22 anos estar em um barzinho com os amigos.
Cláudia chega
MÃE: Cláudia isso é hora de chegar, uma moça direita não chega essa hora em casa, você quer enlouquecer sua mãe?
CLÁUDIA: Mãe não enche estou cansada e vou dormir.
Júlia tenta acalmar a mãe.
JÚLIA: Mãe calma você está nervosa, a Cláudia também, amanhã vocês conversam, vamos dormir.
NARRADOR: Cláudia é assim, só pensa em si mesma, coitada dessa mãe que se preocupa tanto por que ama a sua filha.
Quando o dia amanhece a historia continua.
2º Cena –
A mãe fazendo café.
Júlia acorda e beija mãe.



JULIA: Bom dia mãe, dormiu bem.

MÃE: Ah minha filha, não consegui fechar os olhos, preocupada com sua irmã. Tenho medo dela fazer alguma coisa errada.
Chega Cláudia com uma mala.
MÃE: Cláudia o que é isso?
CLÁUDIA: Eu estou indo embora não aguento mais essa casa, vocês só sabem ficar controlando a minha vida.
MÃE: Mas minha filha aqui é sua casa, sua família, onde você vai viver?
CLÁUDIA: Ah mãe se liga eu tenho a herança do meu pai, posso viver tranquila, chegar em casa na hora que eu quiser.
MÃE: Mas filha ... (a mãe aflita)
CLÁUDIA: Ah mãe não enche e nem faz drama que não é o fim do mundo.
JULIA: Cláudia não fala assim com a mamãe é falta de respeito.
CLÁUDIA: Não enche você também, o santinha, vai para o convento que você ganha mais.
MÃE: Ta bom, vou te dar a parte da herança.
Cezar chega e Júlia atende.
JULIA: Cezar ainda bem que você chegou, a Cláudia vai fazer uma coisa horrível.
CEZAR: O que ?
JULIA: Ela vai sair de casa.
CEZAR: Ah é isso? Achei que fosse algo mais serio.
Júlia chora. Cláudia chega.
CLÁUDIA: Vamos embora meu amor.
A mãe chega abraça Júlia e chora.
NARRADOR: É muitas mãe hoje se vê nessa cena, hoje os filhos só pensa nas riquezas do mundo, se esquecendo que a coisa mais valiosa está no amor da família.



3º Cena



No Barzinho

Chegam Cezar e Cláudia e cumprimentam os amigos.
CLÁUDIA: Oi galera, olha tem uma coisa ótima para contar, peguei a minha parte na herança do meu pai, estou morando em um apartamento sozinha e grana para gastar é festa todo dia eheheheheh .... (Todos festando)
NARRADOR: É Cláudia está bem, festando muito, gastando dinheiro com os amigos, mas está esquecendo que o dinheiro acaba.
4º Cena
O dinheiro acaba e chega as contas.
CLÁUDIA: Contas, contas e mais contas, o que aconteceu com o dinheiro do banco?
CEZAR: Você torrou tudo com seus amigos.
CLÁUDIA: Meus amigos, seus amigos, quantas vezes você pegou o meu dinheiro para ficar na farra.
CEZAR: Olha você anda chata demais, quer saber de uma coisa fica com seus problemas que eu estou caindo fora.
CLÁUDIA: Cezar você não pode me deixar ... – Ai! O que vou fazer? Tenho que pedir ajuda.
Cláudia sai...
NARRADOR: É gente as coisas estão apertando para o lado de Cláudia, mas ela ainda tem os seus amigos.



5º Cena



CLÁUDIA: Oi galera tudo bem, eu estou precisando de ajuda.

AMIGO 1: Ah Cláudia eu tenho que ir para casa agora.
AMIGO 2: Eu vou me arrumar que tem um show manero mais tarde.
AMIGO 3: Eu já estava de saída...
NARRADOR: É agora Cláudia ficou sozinha o que será que ela vai fazer?
6º Cena
CLÁUDIA: Preciso arrumar um emprego e vou vender o apartamento, para pagar as contas, se não vou acabar passando fome.
Cláudia pega o jornal.
CLÁUDIA: Legal aqui tem um emprego de secretaria, acho que aqueles cursos chatos que minha mãe me obrigava a fazer vai servir para alguma coisa.
NARRADOR: Quem diria Cláudia trabalhando, infelizmente o patrão dela não é assim tão bom.



7º Cena



Sr. VENCESLAU: O que é isso?

CLÁUDIA: O Relatório que o Sr. pediu.
Sr. VENCESLAU: Está errado, favor refazer tudo de novo.
CLÁUDIA: Mas eu já refiz e fiz do jeito que o Sr. me pediu.
Sr. VENCESLAU: Não discuta comigo. ( Bata na mesa)
Cláudia volta a fazer o relatório.
CLÁUDIA: Sr. Venceslau aqui está o relatório refeito pela terceira vez.
Sr. VENCESLAU: Está bom, deixa ai.
CLÁUDIA: Sr. Venceslau será que o Sr. poderia me fazer uma adiantamento.
O patrão fica nervoso.
Sr. VENCESLAU: Como ? Já é o terceiro adiantamento que me pede esse mês, assim não dá para continuar. Você está despedida, só sabe pedir adiantamento e faz tudo que te peço errado, você é uma incompetente.
CLÁUDIA: Mas Sr. Venceslau eu ...
Sr. VENCESLAU: Sai já daqui, some da minha frente...
NARRADOR: É dessa vez as coisas ficaram feias, para o lado de Cláudia, enquanto isso na casa de sua mãe o que será que anda acontecendo?
8º Cena



A mãe aflita anda de um lado para o outro.

Júlia acorda, e vai para a sala.
JULIA: O que foi mãe?
MÃE: Estou aflita já faz quase 6 meses que sua irmã não dá noticias, acho que algo ruim está acontecendo.
JULIA: Vamos fazer uma oração e pedir para Deus trazer a Cláudia de volta.
MÃE: Vamos minha filha.
E as duas ajoelham e começam a rezar.
Mãe e JULIA: Ave Maria cheia de graça o Senhor é convosco ...
NARRADOR: Apesar de tudo a mãe ama a filha e sente sua falta, assim como nossas mães, que mesmo com a nossa rebeldia ela nos ama. Mesmo quando no corrige ou nos coloca de castigo. E Cláudia onde está?



9º Cena



Cláudia na rua, como mendiga no meio de jornais.



CLÁUDIA: Senhor meu Deus, me ajuda, minha mãe sempre me deu de tudo, sempre me deu carinho e eu nunca dei valor a isso, gostaria de voltar e abraça – la e dizer o quanto eu a amo. É isso eu vou lá e vou pedir para que ela me perdoe e me aceite como sua empregada.



NARRADOR: Até que enfim Cláudia enxergou o amor de sua mãe, e nós enxergamos o amor de nossas mães? De nossos pais? De nossos familiares? Que só querem o nosso bem? Mas vamos ver como essa historia termina e fica aqui uma reflexão para cada um levar e valorizar a sua família.



10º Cena



Cláudia bate na porta e a mãe atende.

MÃE: Minha filha ...
CLÁUDIA: Mãe eu pequei contra o céu e contra ti, peço que me perdoe e me aceite como sua empregada.
MÃE: Júlia, Júlia ...
JULIA: O que foi mãe quem está ... Cláudia você voltou !? Deus ouviu minhas orações.
E as três se abraçam enquanto entra todos no palco.


O CHAMADO DE DEUS


Missionário: Querida!
Esposa: Querido há esta hora?
Obs.: A filha quando ver o pai corre para abraçá-lo.
Missionário: Tenho uma noticia para contar a você!
Esposa: Conta logo querido!
Filha: Conta! Conta!
Missionário: Eu fui promovido, Deus me deu esta oportunidade de ser gerente da empresa.
Missionário: Vamos agradecer a Deus por esta oportunidade de ser gerente da empresa.
Esposa: Vamos agradecer a Deus por esta oportunidade.
Obs.: Quando termina a oração sai conversando.
Narrador: Na madrugada do outro dia Deus falou com seu servo.
Obs.: Colocar uma mesa com um copo de água e uma garrafa com água, e missionário entra para tomar água.
Voz oculta: Manasses!
Missionário: quem está me chamando?
Voz oculta: Sou Eu o Senhor teu Deus
Missionário: Senhor!
Voz oculta: Manasses, tenho uma obra para você em outra nação.
Missionário: Senhor e o meu emprego? E a minha família?
Voz oculta: Manasses Meu servo. Eu preciso de ti na minha obra. Muitas pessoas estão morrendo sem ouvir a minha palavra, mas, como ouvirão se não há quem pregue?
Obs.: E o missionário cai de joelho e começa a chorar e a se lamentar.
Missionário: Senhor! Eu não Senhor! Por que eu? A minha família não vai entender e o meu emprego; logo agora que eu recebi uma promoção.
Voz oculta: Manasses Eu te escolhi para fazer a minha obra. Eu preciso de ti.
Obs.: Apagam-se as luzes, e o missionário sai. Logo após, entram em cena a esposa e a filha tomando café e conta o que ouviu da parte do Senhor.
Missionário: Mirian, querida, Ruth minha filha, tenho algo para contar-lhes.
Esposa: O que é?
Missionário: Durante a madrugada Deus falou comigo.
Esposa: E ai?
Missionário: E ai é que Deus mim chamou para fazer missão em outros países.
Filha: O que? Não! Não vou papai! Não aceito!
Esposa: Querido!
Missionário: é querida. É melhor nós obedecemos à voz do Senhor, por que eu não vou conseguir viver em paz, sabemos que muita gente está morrendo sem Deus. Por minha culpa.
Esposa: é verdade querido!
Filha: To certo pai vai obedecer.
Obs.: Apagam-se a luzes e sai à família missionária e depois da narração entra a família missionária com algumas pessoas se despedindo.
Narração: Aquela família aceitou a missão que o Senhor Deus havia colocado em suas mãos, e, se despedindo dos amigos e dos irmãos, se colocaram na disposição de verdadeiros soldados de Cristo, em nada tendo as suas vida por preciosas.
Obs.: Entra a família missionária com alguma pessoas se despedindo e em seguida da entrada um irmão correndo (entra pela porta lateral).
Irmão: Eu tinha convicção de que ainda iria encontrá-los aqui”
Missionário: Que bom, amado, que você veio já estávamos indo embora! Achamos que você não viria...
Irmão: Meus queridos, Deus será convosco! Grandes são as surpresas, mas vocês são vitoriosos! Enquanto viveres ganhará almas para o Reino d4e Deus, mas ainda que seja necessário morrerem por amor à Jesus saibam que até a morte será para a glória de Deus! Aconteça o que acontecer, não neguem o nome de Jesus!
Missionário: Mas irmão, o que você estar querendo dizer com isso? Que surpresa serão essas:
Irmão: Não temas! Já lhes disse: aconteça o que acontecer, não neguem o nome de Jesus!
Missionário: Não negaremos! Estamos firmes no propósito para qual Deus nos chamou!
Obs.: Despedem-se
Narrador: “Aconteça o que acontecer não negue o nome de Jesus!”.
O que será que aquele irmão quis dizer com isso: que surpresa será essa que pelos missionários espera? Qual fundamento dessas palavras: será que elas foram proféticas:
Obs.: Quando a narração termina entra o vocal cantando o hino missionário e depois tem a conclusão.
Narração: Querida igreja, tudo isso que acabamos de presenciar foi extraídas de fatos reais e nos conta a vida de mais alguns servos que morreram para não negar o nome daquele que é eterno. Que com isso irmãos possamos amar mais os missionários, contribuir melhor e é claro, orar muito mais pela obra missionária! Engrandecer a Cristo estando vivo é fácil de entender, porém engrandecê-lo pela morte é difícil para todos entender e aceitar. Oremos para que o Senhor escolha homens e mulheres para esta obra, pessoas que possam dizer com coragem eu sou um soldado de Cristo! Os nossos irmãos dessa história morreram, mais uma coisa é certa: Eles não morreram em vão!


O Grande Tribunal

As pessoas vão entrando aos poucos e comentam em voz baixa sobre o julgamento por ultimo entra o funcionário anunciando a entrada do Juiz.


Ordem de entrada: Os Policiais, O Júri, Os Advogados e por ultimo o Funcionário.



Funcionário: Por favor, todos de pé! Com a palavra o meritíssimo Sr Juiz.. 

Juiz: Dar-se por aberta mais uma sessão deste tribunal! Por favor, sentem-se todos. (todos Sentam)
Façam entrar o Réu.
Entram dois Policiais, com o globo terrestre com várias figuras da humanidade que é colocado no meio da cena...
Juiz: Nesta sessão de hoje, iremos trazer a julgamento uma das questões mais importantes a ser julgada, como podemos ver, nos apresenta aqui, a própria humanidade, hoje representada na figura deste globo terrestre, e eu peço desde já, aos senhores jurados, total imparcialidade para com o Réu, preocupando-se apenas, em apurar a verdade dos fatos. A humanidade, ou seja, o nosso réu em questão, vem sendo acusado durante muitos anos, ou posso dizer melhor, “Séculos”, de não ter tido verdadeiro sucesso em viver plenamente em paz, acabar com a violência do homem para com o homem, tem sido um sonho quase que impossível de ser realizar, por isso este julgamento. Para acabar de vez com essa duvida: É possível o ser humano viver num mundo sem violência? Bom, com a palavra a promotoria!
Neste momento, o Funcionário aproxima-se do Advogado, e com a Bíblia na mão afirma.
Funcionário: Você jura dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade, perante Deus.
Promotor: Sim.
Com uma cara de quem já ganhou, ele se vira para o juiz e diz. Obrigado senhor meritíssimo. 
Juiz: Prossiga!
Promotoria: Bom o que temos aqui diante de nos senhores? Alguém pode me responder?
Apontando para o globo diz. A própria humanidade.
Enfim, hoje depois de tanto tempo, podemos chegar a esse momento tão solene, para julga-la e mostrar a sua verdadeira face.
Ah o homem, esse ser tal que foi feito à imagem e semelhança de Deus, só que com o passar do tempo, tanto se desviou do criador.
A humanidade nos últimos séculos, não tem se preocupado com suas questões mais elementares, que é a própria paz. O homem hoje se vê maranhando, numa profunda crise de valores, onde só quem tem valor, é que se preza a fazer o erro.
Guerras são desencadeadas pura e simplesmente pela ganância de seus governantes, em obterem mais e mais poder. Doenças graves, gravíssimas são deixadas de terem cura, porque todo o dinheiro público se perde na corrupção. 
Crianças vão para as ruas, e conseqüentemente caem na criminalidade, por causa da omissão daqueles que podem, mais nada fazem por elas.
Milhões, mundo a fora morrem de fome nos países mais pobres, enquanto que nas nações mais ricas, toneladas e mais toneladas de alimento são jogados fora por dia, numa ação cada vez mais frenética de consumo.
Enquanto isso, verdadeiras fortunas são desperdiçadas com festinhas públicas, com o mero intuito de vangloria a carne, prostituição e consumo de drogas. Ao culto de deuses fecham seus olhos, próprios adoradores, enfim o mais completo caos se instalou na humanidade.
Uma pequena pausa para beber um copo d’água.
Por isso, essa promotoria vem a esse tribunal, pedir que se faça justiça, recomendando aos Senhores Jurados, que peçam a pena máxima para o Réu, ou seja, a aniquilação da raça humana, pois o homem muito tem se desviado das coisas de Deus. Por isso não merece continuar a existir, somente a pena máxima será capaz de frear o impulso destrutivo da humanidade!



Irritado, diz: Sem mais para o momento, Senhor Meritíssimo.

Alguns aplaudem, outros se assombram com o discurso, e surge um falatório que é interrompido pelo juiz.
Juiz: Silencio, Silencio,levantou-se uma acusação gravíssima sobre o nosso Réu, e eu não vou tolerar nenhuma manifestação, nem de aprovação, e nem de reprovação, enquanto não se manifesta a defesa, por isso é importante o silêncio, para que não se cometa nenhuma injustiça com a defesa.
Com a palavra a Advogada de Defesa.
O Funcionário aproxima-se da Advogada, e com a Bíblia na mão afirma.
Funcionário: Você jura dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade, perante Deus.
Defensoria: “Somente a pena máxima será capaz de frear o impulso destrutivo da humanidade”, Será?
Será que precisaremos chegar a tanto? Onde fica o amor, e o perdão?
Antes que todos comecem a me criticar, eu sei e concordo, quando a promotoria diz que a humanidade mergulhou num mar de lama, que “parece” não ter volta. Mais por outro lado, se omitir quando não fala do amor que Deus tem para com essa humanidade, muitas vezes vista como sem conserto e perdida.
E é nesse amor infinito que está a esperança de um mundo maior e melhor, mais justo e humano, e não com a destruição pura e simples da raça humana.
A Bíblia nos fala desse amor, quando diz que Deus amou tanto o mundo que mandou seu Filho unigênito para que morresse por nós. Então é inadmissível pensar em destruição, pois Deus é amor .
Cabe a nos verdadeiros portadores desse amor, através do conhecimento que vem de Deus, lutar a cada dia, até a nossa vida se for necessário, para que essa situação se altere. Levar a cada criatura vivente, a palavra de Jesus Cristo. 
Somente a verdade pode curar essa humanidade, que está tão doente, e que vi muitas vezes num beco sem saída.
Só até aqui Meritíssimo Senhor Juiz.
Neste momento paira um silêncio absoluto no tribunal, pois a defensoria foi muito convincente.
Juiz: Bem senhores, com termino da defesa encerra-se a primeira etapa do julgamento, damos prosseguimento agora com a parte das testemunhas, tanto de defesa, quanto de acusação, chamamos primeiro a acusação e depois a defesa consecutivamente. Façam entrar a primeira testemunha.
Funcionário: Que entre a primeira testemunha de acusação, Sr Jader Barbalho.
Os Policiais vão buscar a Testemunha, trazendo-a até a presença do Juiz. Neste momento o Funcionário, já está posicionado para fazer o juramento.
Funcionário: Você jura dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade, perante Deus.
Promotoria: Sr Jader Barbalho, pode nos dizer o porque da sua vinda até esse tribunal, o que o trouxe para prestar um depoimento tão importante. Pode nos dizer Sr Jader.
Testemunha de Acusação: Meritíssimo Senhor Juiz, Senhores Jurados, enfim público presente, como é do conhecimento do público eu sou político à quase 15 anos, e ao longo dessa minha vida política, me deparei com muitas situações que me fizeram chegar à esta conclusão, de que a raça humana não tem mais jeito.
Muitas vezes presenciei negociatas, jogadas, muita sujeira que é feita com o dinheiro do povo, que sofre até morrer por não ter uma assistência da parte do governo, e isso tudo foi me sufocando até que resolvi dar um basta nesta situação, por isso o meu motivo de estar aqui pedindo a condenação, pois vejo que através da política, o homem não encontrará a solução para seus problemas.
Alguns aplaudam o discurso. O Juiz irado, fala com alta voz.
Juiz: Silêncios Senhores. Mais uma manifestação dessas e eu mando suspender a sessão!! Breve pausa. Neste momento, os Policiais retiram o Dr. Jader Barbalho.
Promotoria: Além disto Meritíssimo Senhor Juiz, tenho em meu poder, uma gravação, classificada como prova (A), onde presenciaremos, um radialista passando um trote, para uma pessoa que se diz preparada, para direcionar outras pessoas a paz. E no entanto, ficará claro, que o despreparo é geral.
Alguém manipulando a mesa de som, ou o próprio Promotor, com um gravados, irá executar a gravação.
Com um tom de indignação, o Juiz interrompe a execução.
Juiz: Que entre a Testemunha de Defesa.
Funcionário: A próxima testemunha é o medico Dr Robson Ramos.
Os Policiais, que já estão na sala das Testemunhas, trazem o Dr. Robson Ramos, até a presença do Juiz.
Funcionário: Você jura dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade, perante Deus.
O Funcionário volta para o seu lugar, e a Testemunha senta-se.
Defensoria: Dr Robson Ramos, o senhor é um cirurgião bastante conhecido. O que faz vir até esse tribunal para defender com testemunho o nosso Réu.
Testemunha de Defesa: Bom que sou médico todos já sabem, agora o que poucos devem saber é que sou Evangélico, e por isso, eu na condição de médico, e evangélico, estou hoje aqui utilizando o meu depoimento, para falar de alguém que deu sua vida, para salvar a humanidade, não uma pessoa comum, mais o Filho do Deus Altíssimo, sim, ele mesmo, Jesus Cristo! 
Quando se fala em salvar, e condenar a Humanidade, tem que se falar no exemplo maravilhoso de amor, dado a todos nós por Jesus, que com seu Martírio e humilhação, nos permitiu a salvação. 
Por isso Senhor Juiz peço licença para ler de pé, algumas palavras que escrevi sobre a morte de Jesus.
As luzes se apagam, o filme começa a passar
Testemunha de Defesa: Como podem ver será que tamanho sofrimento de nada valeu, você que hoje está afastado de Deus, será que ignora tal sofrimento, pense bem e faça o seu próprio julgamento, sem mais para o momento, é tudo Senhor Juiz. 
Novamente um silêncio paira, enquanto os Policiais retiram a Testemunha.
Juiz: Com o depoimento da ultima testemunha encerra-se esta fase do julgamento, agora está sessão vai entrar em recesso, para que os Senhores Jurados possam chegar a um veredicto.
Juiz bate o martelo.
Ordem de Saída: O Juiz, escoltado pelos Policiais, seguido do Funcionário, e ao mesmo tempo os Jurados e os Advogados, sendo que os Advogados, vão para o fundo da Igreja.
Neste momento, Renata inicia a música.
Ao término da música, todos voltam na mesma ordem de entrada.
Juiz: Dar-se por reiniciada esta sessão.
Sentem-se todos.
Então senhores jurados, chegaram a uma conclusão.
Jurado: Após uma discussão bastante complexa, este corpo de júri numa votação unânime, concluiu que o Réu, ou seja, a própria humanidade, que foi julgada, por não ter conseguido alcançar a tão esperada paz, é... “Inocente”
Espere as Reações
Cabendo as autoridades competentes, um encaminhamento com a palavra do Senhor, para uma completa evangelização da raça humana, pois, o jure entende, que só assim conseguiremos a verdadeira paz, pois, só Jesus é quem traz a paz que tanto queremos.
Juiz: Sendo assim, eu declaro “inocente“ das acusações citadas neste tribunal. 
E recomendo que aceitem de uma vez por todas, Jesus Cristo, como único é suficiente Salvador, pois, só assim podemos sair dessa obscuridade em que estamos e assim conseguir a tão almejada paz.
Sem mais para o momento, dar-se por encerrada essa sessão.
Bate o martelo.
Todos se juntam na escada do Púlpito, e começam a cantar uma música, a ser escolhida, enquanto o Evangelista, faz o apelo.


Fale do meu amor..



Ana é uma moça da igreja, como tantas outras, ela também sente a responsabilidade de evangelizar... E até ora por isso.

Sai com a bíblia, começa as oportunidades, Deus colocando pessoas necessitadas, Ana colocando desculpas: 
Aparências; comentários; diferenças... Tudo impede Ana de falar de Cristo... 
(Qualquer semelhança com a vida real, não é mera coincidência).



ANA: (no quarto, orando)

Senhor, sei que Tu me chamaste para levar a tua palavra, pregar o teu evangelho, ajudar vidas e ganhá-las também, eu estou disposta, eu vou sair agora para evangelizar. Senhor me capacita me ajuda e me acompanha.
(Ana pega sua bíblia e sai... Ela vai andando e se senta no banco de uma praça, e começa a ler a bíblia. Aproxima-se uma mendiga e senta aos seus pés e lhe pede ajuda. Ela se afasta, nem da moral para a pedinte.)
SENHOR: Ana, fale do meu amor para ela. Diga-lhe que eu posso tirá-la desta vida de miséria e lhe dar vida com abundância.
ANA: Ah!!! Não Senhor, ela fede, olha como ela tá suja, tá cheirando mal.
(A mendiga se levanta e sai... Ana fica pensando arrependida e resmunga...)
ANA: Eu deveria ter falado de Jesus para ela
(Entra um bêbado e senta ao seu lado, e ela se afasta. O bêbado fica olhando ela com a bíblia na mão.)



SENHOR:

Ana, fale do meu amor para ele, fale que eu posso tirá-lo desse vício e dar a alegria que ele precisa e que não encontra na bebida.
ANA: Ai, Senhor, pra ele não, ele tá com um bafo de cachaça, que não estou conseguindo nem ficar do lado dele.
SENHOR: Eu estou te dando oportunidade... Fale do meu amor!!!
(O bêbado sai... Entra uma prostituta e senta ao seu lado...)
PROSTITUTA: (chorando) Eu não quer mais viver... Não agüenta mais essa vida... Moça eu preciso de ajuda.



(Ana se afasta...)

SENHOR: Ana, ajude essa mulher, fale do meu amor para ela, conte para ela que eu posso tirá-la dessa vida de sofrimento, e dar uma vida de paz e felicidade.
ANA: Senhor o que meus amigos vão pensar se me virem falando com essa mulher, além do mais ela não é uma boa companhia para mim.
SENHOR: Ana, não foi para isso que te escolhi e te chamei. Mas foi para ajudar outras vidas e ganhá-las.
A prostituta sai... Ana continua lendo a bíblia... Entra uma enferma.
SENHOR: Ana ajude essa mulher, fale do meu amor p ela, conte a ela que Eu posso curá-la... Vamos Ana fale...



ANA: O não Senhor, ela tá toda suja de sangue e a doença dela pode ser contagiosa. Eu não quero ficar perto dela não. 

(Ana levanta se... E a enferma sai... )
Entram as amigas da escola de Ana. Ana esconde a bíblia. 



AMIGA: O que você esta escondendo?

ANA: Ah!!! É só uma bíblia que minha mãe mandou que eu comprasse.
SENHOR: Ana fale do meu amor para elas. Conte-as que eu morri por amor, por suas vidas.
ANA: Aí Senhor, elas vão rir de mim. Vou passar vergonha. Já bastam elas já terem me visto com a bíblia.
E suas amigas saem... Tchau Ana, depois nos vemos por aí...
Elas saem rindo e falando de Ana por ela ser crente.
SENHOR: Ana um dia eu fui envergonhado, sofri por amor a você e por amor ao mundo, em mim foram colocados cravos, fui cuspido, maltratado, sofri tudo sem reclamar... Fiz tudo isso por cada uma daqueles que passou por você. Pela mendiga, pelo bêbado, pela prostituta, a enferma, e por suas amigas também, fiz para livrá-los da morte, para que vocês tivessem vida eterna juntos a Mim e hoje o que mais vejo é isso. Eu capacito vidas, as escolho, dou a elas oportunidade de ganhar vidas e o que vejo é só pessoas se envergonhando de mim...
ANA: Senhor me perdoe, eu vou falar ao mundo o que fizeste por mim na cruz, me perdoe por não ter ajudado aquelas pessoas que estavam perdidas e gritando por socorro, e me perdoe por ter me envergonhado da tua palavra e de Ti...
Eu vou evangelizar...
Ana se levanta e vai evangelizar...
Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos. Lucas 9:26



UM JOVEM GANHADOR DE ALMAS

 

(10 participantes)
Entram todos cantando o hino da H.C 224
Todos – Mocidade destemida, esteja alerta para a chamada do Senhor.
1 e 2 – Quem irá após mim?
3 e 4 – Quem levará a minha mensagem?
5 e 6 – Quem está disposto a renunciar o mundo?
7 e 8 – Quem poderá abandonar o seu eu, em prol da minha causa?
9 e 10 – Quem está disposto a entregar-se totalmente em minhas mãos?
Todos – Os dias estão findos, a ceifa está chegando, e Deus tem um magnífico plano a ser executado com você neste mundo.
1 a 5 – Saia, sem perda de tempo, e cumpra a ordem de Jesus, que diz: - “Ide por todo mundo, e pregai o evangelho a toda criatura, quem crer e foi batizado será salvo, porem quem não crer será condenado.
6 a 10 – Saia por valados, vilas e cidades, em busca das milhares de almas que estão a perecer, e tem sua via aprisionada pelo adversário de nossas almas.
Todos – Vamos despertar enquanto é dia, porque a noite vem quando não se pode mais trabalhar, e nós jovens, precisamos ganhar tempo, pois Deus precisa:
1 – De jovens cheios do Espírito Santo
2 – De jovens consagrados à sua obra
3 – De jovens obedientes
4 – De jovens limpos de coração
5 – De jovens com vidas santificadas
6 – De jovens que buscam o Dom da palavra
7 – De jovens que tenham visões celestiais.
8 – De jovens que já tenham abandonado as coisas mundanas
9 – De jovens destemidos e encorajados para levar esta mensagem
10 - De jovens cheios do poder de Deus.
Todos – Se quisermos ser instrumentos afinados nas mãos do Todo-Poderoso, deixemos que Ele dirija a nossa vida, e não olhemos nem para um lado nem para o outro. Se fizermos assim:
1 e 5 – Seremos mais que vencedores.
6 e 10 – E vitoriosos em tudo.
Todos – Deus está conosco...com vocês...e precisa de jovens que:
1 - Não temam o mal
2 - Não temam o maligno
3 - Não temam as lutas.
4 – Não temam os perigos
5 – Não temam as tempestades
6 – Não temam as ciladas
7 – Não temam as barreiras
8 – Não temam os vitupérios
9 – Não temam as dificuldades
10 – Não temam as potestades, porque venceremos pelo sangue de Jesus.
Todos – E nós, a mocidade do Senhor, fomos escolhidos por Ele, para trabalharmos em sua seara, mas é preciso:
1 – Venceremos o mundo com suas vaidades
2 – Não olharmos mais as coisas passadas
3 – Fazermos tudo com alegria, em prol da grande obra.
4 – Levarmos esta mensagem, a tempo e fora de tempo
5 – Obedecermos fielmente a Deus, observando a sã doutrina
6 – Deixarmos que Deus nos use como ele quiser
7 – Que nos entregue totalmente em suas mãos
8 – Deixarmos que Ele nos molde como achar melhor.
9 – Sermos colunas e sustentáculos dos mais frágeis.
10 – Vivermos totalmente na dependência do Espírito Santo.
Todos – E todos poderão ser vasos nas mãos do Senhor, e serem usados, porque a Bíblia diz:
1 à 5 – Derramarei do meu Espírito sobre toda carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos mancebos terão visões.
6 à 10 – Vinde após mim, e Eu vos farei pescadores de homens.
Todos – O evangelho é poder de Deus. Jovem, tire proveito deste fato, consagrando sua vida inteiramente a Cristo. A palavra da Bíblia, a cada jovem, nesta noite é:
1 à 5 – Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias e venhas a dizer: não tenho neles contentamentos.
6 à 10 – Jovens, meditem nestas coisas, ocupem-se com elas, para que o aproveitamento seja manifesto a todos, por meio de vós.
Todos – Não se omitam na obra de Deus. Comecem hoje a grandiosa tarefa de pregar o Evangelho, e Jesus fará de vocês:
1 e 2 – Obreiros aprovados
3 e 4 – Atalaias nas suas mãos.
5 e 6 – Instrumentos bem afinados.
7 e 8 – Batalhadores do Evangelho
9 e 10 – Grandes ganhadores de almas.
Todos – Preguemos a pessoa de Cristo, de maneira que o pecador veja a luz que brilha em nós, pois:
1 – Com Cristo temos vida permanente
2 – Com Cristo temos paz que não se esgota
3 – Com Cristo temos esperança eternas
4 – Com Cristo temos felicidades que nunca nos será tirada
5 – Com Cristo temos ema glória que não será tirada
6 – Com Cristo temos forças que jamais enfraquecerá
7 – Com Cristo temos sabedoria que jamais se acabará
8 – Com Cristo temos vida nova que nunca envelhecerá
9 – Com Cristo temos riquezas externais
10 – Com Cristo temos um fiel amigo que jamais nos decepcionara.
Todos – Deus procura no meio de apriscos, jovens que possam ser usados, sem reservas e sem limites. Ele nos entrega a chave da palavra, e nos diz nesta noite.
1 a 5 – Eis que diante de ti, pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar.
6 a 10 – Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei e cearei com ele, e ele comigo.
Todos – Nesta noite, Cristo entrega a chave em nossas mãos, e diz: Trabalhem, e começarão a ver os resultados. Sejam corajosos, abram a porta do seu coração, leiam a palavra, orem e recebam a unção do alto, e cada um se tornará, um jovem ganhador de almas.


A NOITE DA VERDADE



(PARA O DIA DOS PAIS)



PEÇA EM UM ATO

Personagens: Paulo, o pai. Etel, a mãe. Marcos, o filho
Cenário – Uma sala de residência
Indumentárias – Comuns, da época atual.
Acessórios – Uma Bíblia, óculos, algodão e mercúrio para curativos.
Obs.: No inicio da peça, Paulo está em cena sentado, lendo a sua Bíblia e fazendo algumas anotações. Em seguida entra Etel.
Etel – Vou servir almoço daqui a pouco, Paulo.
Paulo – Está bem, estou quase terminando este esboço
Etel – Você irá pregar amanhã à noite?
Paulo – Não, pela manhã no programa especial para o dia dos pais.
Obs.: Etel parece entristerce-se, e anda de um lado pra o outro, Paulo percebe seu nervosismo, levanta-se, em boca de cena, passa o braço ao redor do ombro da esposa.
Paulo – E então Etel, o que há?
Etel – Penso o quanto deve ser difícil pra você falar aos pais de nossa igreja, tendo um filho tão... Problemático.
Paulo – Você tem razão, só mesmo pela infinita misericórdia de Deus.
Etel – Marcos me preocupa, saindo com aquela turma onde não há um só rapaz ajuizado.
Obs.: Entra Marcos, o filho.
Marcos – Aposto que estão falando a meu respeito.
Paulo – Você sabe que temos razões de sobra pra ficarmos preocupados com você.
Marcos – Rindo- ora meu pai, é que hoje em dia já não fazemos programas tão ingênuos quanto os de sua época.
Paulo – E o que fazem então? Fumar, beber, depredar tudo como verdadeiros vândalos? Diga-me Marcos, o que fez de seus estudos?
Marcos – Mamãe ainda não lhe disse? Tranquei a matricula.
Paulo – E por quê?
Marcos – Sem jeito – por que... Sei lá, acho que ainda não estou bem certo se a medicina é mesmo uma boa carreira.
Paulo – E o que vai fazer da sua vida?
Marcos – aproveitá-la meu pai, da melhor maneira possível.
Etel – Bem, eu vou cuidar do jantar (sai)
Marcos – Eu já estou de saída. O pessoal está à minha espera.
Paulo – Você irá à Igreja amanhã, Marcos?
Obs.: Marcos, repetindo o riso.
Marcos – Igreja! Bem... Poder ser, se eu não estivesse com muito sono.
Paulo – Cuidado, filho. Os caminhos que a juventude escolhe, nem sempre são os melhores.
Marcos – Revoltado: cuidado, cuidado! O senhor pensa que ainda sou um menino, pai? Sou um homem! Quer saber mais? Cuide de sua vida pacata de pregador de Igreja, e eu cuido da minha, entendeu? (sai)
Obs.: Paulo sentando-se muito triste.
Paulo – Meu Deus, que situação difícil eu entrego em Tua Mãos Senhor! Que o meu filho possa abrir os olhos para a verdade. Amém. (sai)
Narração - E Marcos foi juntar-se àqueles que considerava seus melhores amigos – os piores rapazes do bairro. Esquecido da família e da existência de Deus divertia-se à larga sem dar importância a mais nada que não fosse aquela noite, que parecia ser feita para festa e alegria.
Obs. - Marcos entra correndo pela porta que dá para a rua, com o rosto parecendo ferido, gritando!
Marcos - Meu pai! Por favor, papai, precisa falar-lhe!
Obs. - Paulo entra pela porta lateral maior, trazendo os óculos e a Bíblia na mão.
Paulo – O que foi Marcos? Mais o que aconteceu com o seu rosto?
Marcos – Tocando o rosto ferido (nervoso) – creio que estou machucado. Puxa pai, foi horrível.
Etel – Entrando – o que houve filho? (assusta-se)... Mas você está ferido!
Marcos – Não se preocupe mãe. Eu... Acho que mereci o que aconteceu.
Paulo – Abraçando o filho – e o que aconteceu, Marcos?
Marcos – O Senhor tinha razão, como sempre o Senhor tinha razão; foi o seguinte: Estavas-nos todos bebendo no bar e, de repente começou uma discussão boba. Lucio então resolveu sair quebrando tudo, copos, garrafas... Como um louco. Creio que na confusão feriu gravemente o dono do bar. Alguém chamou a policia e...
Paulo – E você conseguiu escapar, não foi?
Marcos – Mas eu não tive culpa de nada!
Etel – E como provar agora que não teve culpa?
Marcos – Todos viram que foi o Lucio quem começou tudo...
Paulo – Mas você estava junto e poderá ser incriminado também, não acha?
Marcos – Meio amedrontado – não poderá fazer nada contra mim.
Etel – Eu vou buscar algo para fazer um curativo. (sai)
Paulo – Meu filho, um homem é reconhecido pelo o que faz e pelas companhias com quem anda. Diante da lei você terá de provar que está inocente e eu não poderei fazer nada.
Obs. – Marcos andando nervosamente de um lado para o outro, como acuado.
Marcos – Mas você é um homem muito respeitado. É um médico, pai!
Paulo – Ainda esta noite você não considerava tão importante ser um médico...
Marcos – Eu estava errado, pai. O Senhor me perdoa?
Paulo – É claro Marcos. Mais ainda assim terá que prestar contas com a justiça, se andou agindo errado.
Marcos – Estive errado andando em companhia deles. Agora sei quem realmente são.
Paulo – Acha que os rapazes da igreja, que você considera tão piegas, agiriam assim?
Marcos – Não, sei que não... Eu irei a igreja amanhã.
Paulo – Amanhã não teremos culto na igreja. É programa especial.
Obs. – Etel entra com o material de curativos...
Etel – Amanhã é dia dos pais Marcos.
Marcos – Dia dos pais? Puxa, eu tinha esquecido!
Paulo – Não importa você já deu o presente: a sua decisão de mudar de vida.
Etel – Limpando o rosto do filho: lembra-se de quando foi diretor de sociabilidade em nossa igreja, filho? Nunca esteve tão feliz naquela época.
Marcos – Fazendo uma careta de dor: cuidado mãe está doendo. Você acha que a mocidade me elegeria outra vez?
Etel – Sei que ficarão alegres com a sua volta.
Marcos – Nova careta: mãe devagar está doendo.
Paulo – Rindo: não reclame, Marcos. Você já não é mais um menino, é um homem. Lembre-se!
Marcos – Depois de submeter-se ao curativo, abraça o pai: tem razão pai, sou um homem.
(cena em estático: pai e filhos abraçados, e Etel rindo, ao lado, olhando o curativo no rosto de Marcos)
Narração – E no domingo, na festa do dia dos pais, Paulo falou animadamente do imenso amor de Deus e que quanto Ele ouve as orações de todos os pais que entregam em sua Santas mãos.
Obs. – As três personagens movimentam-se e podem cantar uma musica especial em homenagem aos pais.



UM DIA DE PASTOR

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Uma comédia mostrando o dia de um pastor.



As necessidades de cada ovelha.



A dedicação, envolvimento, comprometimento, paciência... Necessários.



(Nesta peça, nós usamos o nome para o personagem Pastor de MAJOR, que é a união dos nomes dos nossos 2 pastores - Mauro e Jorge. O mesmo ocorreu para o nome da personagem Esposa do Pastor, nós a chamamos de JURIDES, que foi a união de Jurema e Eurides, que são respectivamente o nome das esposas. Usamos os nomes dos filhos, os nomes verdadeiros dos filhos dos nossos pastores) 

9 pessoas
Pastor: Maurício
Pessoa 1: Pessoa 2:
Pessoa 3: Pessoa 4:
Jurides: Roberta:
Pessoa na luz
Pastor e jovens vem de trás e param no meio do corredor:
Pastor: então meus jovens queridos é isso, ficam com Deus e não se esqueçam de orar (pastor saindo pelo meio)
Roberta: Tchau pastor, obrigado pelas palavras... e que Deus o abençoe. Q benção q estava o culto hoje né?
Maurício: É verdade, o pastor tem sido uma benção em nossas vidas. Eu queria ser como ele, deve ser muito bom ser pastor, ser usado por Deus, ter intimidade com o Senhor 
Roberta: Mas para ter intimidade com Deus vc não precisa ser pastor, vc tem q buscá-lO
Maurício: Eu sei, mas é que ser pastor é algo extremamente divino, é um privilégio
Roberta: Mas não é fácil ser um pastor, nós vemos o pastor ali sempre disposto, bem humorado, mas só Deus sabe o qto ele se dedica para a sua obra.
Maurício: Ah pode ser, mas não é difícil não, eu gostaria de viver um dia de pastor... Bem o papo está bom mas eu vou indo...
Roberta : Tchau irmão, fica na paz
Maurício entra na porta, e Roberta pela outra
(apagam as luzes e ouve-se um estouro)
(luzes se acendem)
Sai Maurício de terno e gravata e com a bíblia
Maurício : nada como chegar em casa pra relaxar.
(batem na porta)
Roberta : Oi , pastor, estou atrasada ?
Maurício: hahah pastor? Eu quero ser pastor... Mas mais pra frente... Atrasada pq ?
Roberta: Pastor o senhor sempre está bem humorado, o sr esqueceu q o sr me pediu para trazer os nomes das pessoas q pediram oração no último culto de campanha ? Estão aqui ó...
Maurício: hahaha esses meus amigos, vcs estão brincando comigo
Roberta: Ah, Pastor sabe aqla minha vizinha problemática?
Maurício: é eu....
Roberta interrompendo: pois é, minha mãe irá levá-la pra igreja hoje e depois do culto o sr ora por ela ?
(telefone toca)
Sai da outra porta Jurides
Maurício : Irmã Jurides ? o q faz aqui ?
Jurides: Era o irmão Antonio dizendo que a reunião de obreiros será às 15hrs, mas não se esqueça q vc tem levar a Gorila e o Ismael no ensaio.
Roberta: Pastor, está aqui a lista, estou indo
(batem na porta, Roberta cumprimenta e vai embora)
Pessoa 1: Paz pastor... q bom encontrá-lo em casa? Estou aflita, agoniada, preciso de uma palavra sua de consolo. Lembra q me acusaram de roubo lá no serviço? Então eles estão realmente achando q fui eu. E eu já falei q não, eu, não sei o q faço, o sr já falou q é para eu orar q Deus vai mostrar o culpado. Mas pastor, é difícil ficar esperando
(telefone toca)
Maurício : irmã Jurides dinovo ?
Jurides : sim , quem mais poderia ser .... 
Oi, sim só um minutinho...é pra vc, a irmã Roberta precisa falar urgente.
(Jurides pega Pessoa 1 e leva-a pra dentro)
Maurício: O q será q ela esqueceu ?Alô
Roberta : Pastor, espero não estar incomodando, mas eu queria saber se tem algum problema em convidar um pastor de outra denominação pra levar uma palavra para os jovens 
Maurício: Roberta e isso é urgente ? e eu acho q não...
Roberta : O pastor se o sr acha, quem terá certeza então ?
Maurício: Pare com isto, eu não sou pastor e pergunte para o pastor.
Roberta: Misericórdia pastor, o sr precisa de férias
Maurício : é mesmo preciso, fica na paz irmã, tchau
(batem na porta - Maurício vai atender)
Pessoa2: paz pastor.. o sr está ocupado ? tem 15 minutos ? 
Maurício : não sei, o telefone pode tocar, ou a porta sei lá...
Pessoa2 : ah tudo bem... o sr pode me acompanhar até em casa, é o pai q está bêbado e perturbado em casa.
Maurício: eu não posso agora, mas vou localizar o pastor e vê o q ele pode fazer 
P2: Pastor , qual pastor ?
Maurício: Tá, tá, vai pra casa que eu já passo lá (Maurício vai se sentar)
(P2 sai)
(Bate dinovo)
Maurício (fala meio ñ acreditando): hahah a porta ?
(Maurício vai e abre a porta bem devargazinho)
Pessoa3 entra com tudo
Pessoa3 : Pastor, pastor, meu bom pastor vim agradecê-lo por sua visita em minha casa e meu filho melhorou, sei q Deu o usou grandemente
(telefone toca)
Maurício : Alô
Jurides sai com a irmã 
Pessoa1 : pastor muito obrigado....(vê a outra P3) paz irmã... como vai vc e seu filho ?(elas diminuem o diálogo)
Maurício : alô, oi , sim irmão, paz, estou ouvindo liga daqui 2 minutos, ou melhor amanhã, amanhã, ou outra semana, ou melhor, ano q vem ...(desliga o fone)
Maurício : ... e vcs duas poderiam conversar lá fora ?
P1 e 3 : Credo pr, está expulsando nóis ?
Maurício : não, não, eu estou cansado e daqui a pouco vai chegar mais gente...
P3: ah, o sr está esperando visita
Maurício: não, não estou, nem precisa esperar, eles sempre estão chegando pela porta da frente, pelos fundos, janelas, eles estão por toda parte,
P1 : Vamos irmã, o pr anda bem cansado
P3 : Vamos sim, paz pr tchau
Maurício: tchau, tchau
(pr vai e senta no sofá, suspiro um UFA!)
(P4 pela "janela" dando um susto no pr)
P4: Paaaaz Pr, como vai o sr, eu estava passando e como vi tudo aberto, aí eu deduzi q o sr estaria em casa e por isso vim dar uma passadinha.. e para aproveitar pra perguntar se o sr estará muito ocupado na terça, pq eu gostaria de conversar com o sr.
Maurício: olha pela maneira q a coisa está indo, eu acho q só vou atendê-lo no ano q vem 
P4 : ahaha, ano q vem ? o sr está bem humorado
Maurício: (pedindo silêncio) : Xiiiiiii fala baixo
P4: O q foi Pr?
Maurício: Não quero que saibam que eu estou aqui, todos me perseguem
P4: Ah, pr é pq todos te amam meu pr....(canta:) Pr eu te amo meu Pr, Pastor eu te amo meu Pr...
Maurício: Xiiiii fala baixo
P4: Viu ? então te aguardo 3ª f,,
Maurício: tá, tá, paz
Maurício falando sozinho: Vida de pr tem que ser dirigida por Deus pra conseguir dar conta de tantas ovelhas, tem que ser Chamado mesmo, Senhor me ajude, quero voltar a ser o Maurício, ainda não estou preparado para ser Pr, somente qdo Tu mandares.... Cadê o meu pr ???
(apaga e acenda a luz)
(batem na porta, ele vai abrir com medo)
Maurício: Pastooooorrrr que bom vê-lo, que saudades, o senhor voltou, como eu o amo, o senhor precisa de ajuda ? eu posso ficar na sua casa para atender o telefone, deve tocar bastante né ? se quiser eu até levo a Gonila eo Ismael para o ensaio. Ou se o senhor quiser, eu posso arrecadar as batatinhas para a irmã Jurides qdo tiver churrasco. Ou também posso ajudá-lo na sua agenda e....
Pastor: Calma irmão, porque vc está tão eufórico ??
Maurício: Ah Pr deixa pra lá, mas eu o amo muito viu ??
Pastor rindo: Obrigado eu também amo você.
Maurício: Não pastor EU amo mais o senhor 
( e o abraça)





JARDIM DA CRIAÇÂO



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Os personagens são animais, duas crianças. Jesus e Deus são representados por jardineiros.

(Entra em cena o narrador cumprimentando as crianças)




NARRADOR – Vou contar uma história para vocês. Era uma vez um jardim muito lindo, o mais bonito do mundo inteiro. Esse jardim era especial. Tinha árvores especiais. Árvores de chocolate (puxa uma árvore pequena da caixa), árvore de pizza (puxa a árvore) e de algodão doce. Nele passavam rios de refrigerante (tira latinhas de refri da caixa). Esse jardim era muito bem cuidado por isso era o mais gostoso. Que delícia! Esse jardim era habitado por muitos bichos, bichos que eram mansos (puxa bichos de papel da caixa). O leão, o elefante, a onça.... Tinha também a dona gata e a dona cigarra (entram as duas) o rato e o bicho preguiça (entram os dois). Todos viviam em perfeita harmonia. Um dia entraram duas crianças no jardim.

(As crianças entram no jardim maravilhado)
MENINO - Puxa que legal! Quanta coisa gostosa! Olhe uma árvore de chiclete!
MENINA – Ali tem um monte de balinhas. Ai eu quero!! Que delícia!
MENINO – Vamos comer de tudo um pouquinho?
MENINA – Será que podemos?
MENINO – Será que esse jardim tem um dono?
(Entra um homem vestido de jardineiro)
JARDINEIRO – Tem sim crianças. Eu sou o dono de tudo isso. Eu cuido desse jardim com muito carinho.
MENINO – Desculpa senhor, nós só estávamos olhando.
MENINA – É, a gente já estava até indo embora.
JARDINEIRO – Não crianças! Não se preocupem! Esse jardim foi feito para vocês. Comam de tudo, só não comam daquela árvore ali. Ela está no meio do jardim. Estão vendo? É uma árvore diferente. Quem come dela acaba amarrado e preso por causa da própria desobediência. Mas tirando ela vocês podem comer de tudo.
(Crianças, Deus e os animais ficam brincando no fundo)
NARRADOR – O jardineiro e as crianças se tornaram grandes amigos. Todos os dias brincavam um pouco e passavam muito tempo conversando e rindo. Mas existia também uma bruxa. Essa bruxa não gostava do jardineiro. Ela sabia o quanto o jardineiro amava as crianças e queria separar os três para ver o jardineiro triste.
(Deus e os animais saem e as crianças ficam brincando sozinhas)
BRUXA– Vejam que surpresa mais agradável! Que crianças mais bonitinhas. O que vocês fazem por aqui?
MENINA – A gente estava só passando...
MENINO – O jardineiro disse que tudo isso aqui foi feito para nós.
MENINA – Quase tudo. Desta árvore aqui a gente não pode.
MENINO – Ih! Eu já ia me esquecendo. Dessa árvore nós não podemos comer.
BRUXA– Não podem? Que jardineiro mais egoísta! Aposto que ele quer essa árvore só para ele. Vejam crianças, como esses doces são bonitos e parecem ser muito saborosos. Devem estar uma delícia! Comam crianças um doce só. O jardineiro nem está vendo., aproveitem enquanto eu estou aqui para ajudá-los. Se eu o vir chegando dou logo um grito e vocês se escondem . Não demorem muito, como logo vamos, vamos. Não percam tempo pensando.
MENINA – Eu não agüento mais, vou pegar só um. Vou dar só uma lambidinha. Vem menino, vem comigo.
(Enquanto as crianças mordem o doce, o bruxo amarra as duas com uma corda)
BRUXA – Gostaram do doce crianças? Agora vocês estão amarrados e presos não podem mais brincar! Há,há,há! Eu consegui, eu consegui! Agora o jardineiro vai ficar muito triste! Eu venci! Eu venci!!!
NARRADOR – Que tristeza, as criança ficaram amarradas por causa da desobediência. Essa acorda aperta muito, muito. Ela aperta até quem estiver presa nela ficar sem ar.
DEUS – Crianças! Onde estão vocês?
MENINO – Estamos aqui! Estamos com muita vergonha! (chorando)
MENINA – Nós desobedecemos ao senhor. Comemos da árvore do meio do jardim. Foi a bruxa quem mandou!
MENINO – E eu comi porque essa menina me ofereceu.
JARDINEIRO – Crianças! Eu estou muito triste. Vocês me desobedeceram e ficarão presos até não conseguir mais respirar. Esse é o preço da desobediência. Mas eu já estou preparando um plano para libertá-las.
(Sai o jardineiro)
NARRADOR – As crianças ficaram muito assustadas porque a corda apertava muito. Amarrados eles não podiam mais brincar com o jardineiro.
MENINO – Tive uma idéia vamos pedir ajuda para os animais do jardim. Dona gata! Dona gata!! Socorro!!
GATA – Miau.... o que vocês fizeram?
MENINA – A gente comeu o doce que não era para comer. Tire essa corda da gente dona gata.
GATA – Eu gosto de cordas. Tenho um monte delas, mas são de lã. Já sei! Eu vou pegar a minha corda, vou amarrar aqui, puxar ali, dou uma volta e outra volta. Aí eu vou conseguir desamarrá-los. Não pode ser tão difícil.
(Gata enrola a corda de lã nos dois)
MENINO – Ai dona gata. Você está nos enrolando mais e mais. Tá apertado.
MENINA – Essa corda dói...
GATA – Crianças eu tentei desamarrá-los, mas essa corda é muito forte. Eu nunca brinquei com uma corda igual. Só com cordas de lã. Desculpem-me... Não posso ajudá-los.
(Crianças choram alto)
MENINA – Bicho preguiça! Acorda bicho preguiça! BICHO PREGUIÇA!!!
BICHO PRE.. – O que foi? Quem me acordou?
MENINO – Fomos nós. Estamos presos nessas cordas. Elas apertam. A gente não pode brincar. Não estamos nos sentindo bem. Ajude-nos.
BICHO PRE.. – Quando eu me sinto mal, preso eu.....
MENINA – Eu o quê? Acorda bicho preguiça!
BICHO PRE.. – Eu durmo que tudo fica bem depois.
MENINO – Vale a pena tentar. Vamos dormir.
(Alguns segundos depois)
MENINA – Menininho, a corda continua do mesmo jeito. Você está dormindo?
MENINO – Quem consegue dormir com o ronco desse bicho? Ai.... o que vamos fazer? Vamos chamar a dona Cigarra. Cigarra! Dona Cigarra.
(Entra a Dona Cigarra aquecendo a voz com um som irritante)
CIGARRA – Mi mi mi mi, lá lá lá lá... Olá crianças! Aprendi uma música. Ela é assim: “A barata diz que tem sete saias de filó, é mentira da barata ela tem é uma só rá rá rá rô rô rô ela tem é uma só. O cravo brigou com a rosa debaixo de uma sacada...
MENINA – Dona Cigarra, que músicas estranhas. Mas não importa agora. Estamos presos, essas cordas são apertadas e nós queremos brincar com o jardineiro.
CIGARRA – Meus queridos, quem canta seus males espantam. Quando eu canto tudo fica bem, fica mais alegre, mais leve, mais solto...
MENINO – Solto? É isso que nós precisamos! Soltar-nos! É só cantar? Então tá.
CIGARRA – Então me acompanhem. Lá lá lá lá, mi mi mi... Atirei o pau no gato, mas o gato não morreu...
GATA – Miau, quem atirou o pau no gato? Foi você dona cigarra? Atirou o pau no gato? Vai atirar em mim também, é?
(Gata corre atrás da cigarra)
MENINA – Dona cigarra, dona gata se acalmem! Ninguém atirou pau nenhum no gato! É só uma música!
GATA – Não gostei!! Miau...
CIGARRA – Você desafinou a minha voz....
MENINO – Dona cigarra tire essa corda da gente.
CIGARRA – Bom, eu conheço uma música ela é assim... Ciranda cirandinha vamos todos cirandar vamos dar a meia volta...
(Cigarra canta a música girando as crianças conforme a música)
MENINA – Chega Dona Cigarra! Além de presos agora estamos tontos. Muito obrigada mas não está adiantando.
MENINO – RATO, RATO!!
(Entra o rato correndo)
RATO – Pois não, alguém me chamou?
MENINO – Estamos presos. Tire essas cordas da gente.
RATO – Quantas cordas!! Quantas cordas! Isso é coisa da gata, não é? Ela gosta de cordas! Pronto tirei a corda.
MENINA – Não Rato, essas são as cordas da gata. Falta essa corda..
RATO – Crianças essas cordas são grossas demais. Já sei eu e o Bicho Preguiça vai puxar de um lado e a Cigarra e a Gata do outro lado. Assim vocês vão sair daí. Acorda bicho preguiça temos que ajudar as crianças.
(A cigarra e a gata puxam os braços do menino e o bicho e o rato puxam os braços da menina. Na hora que eles puxam o bicho preguiça dorme e a gata e a cigarra caem no chão.)
RATO – Impossível. Vocês desobedeceram agora vão ter que se acostumar com a corda. A gente não vai conseguir, não é mesmo bicho preguiça?... Bom, se ele estivesse acordado ele concordaria.
GATA – Sentimos muito crianças. Foi muito bom o tempo que brincamos juntos.
CIGARRA – Eu vou embora, mas eu vou cantando. O rato não lava o pé, não lava porque não quer...
RATO – Ei, quem não lava é o sapo, tá?
(Os animais saem de cena. E crianças choram muito. Entra o jardineiro)
JARDINEIRO – Oi, crianças! Eu já terminei o meu plano para libertá-las. Eu amo muito vocês e não quero que fiquem presas para sempre. Por isso, eu trouxe meu filho, meu único filho para ficar no lugar de vocês.
(Entra o filho do jardineiro)
NARRADOR – O filho do jardineiro amava muito as crianças também. Ele não queria que as crianças ficassem presas e amarradas naquelas cordas. Ele amarrou em si mesmo as cordas que amarravam as crianças para que elas pudessem ser livres para brincar com o jardineiro.
(As crianças se alegram no início, mas depois se entristecem ao verem que o filho do jardineiro agora está preso pela corda.)
MENINO E MENINA – Mas ele não fez nada para estar preso daquela maneira.. Nós é que pecamos, te desobedecemos. Ele não fez nada!
JARDINEIRO – Vocês pecaram, e todo pecado tem um preço. Como você não tem como pagar pelo pecado que cometeu, meu filho ficará no lugar de vocês e pagará o preço com a própria vida.
(As crianças saem com o jardineiro, e o filho fica no centro sem conseguir respirar, sendo apertado pelas cordas até cair morto no chão.)
(A bruxa aparece para ver o que está acontecendo e fica alegre com a cena.)
(Uma música bem alegre começa a tocar e o filho do jardineiro se levanta. Joga fora as cordas. As crianças entram com o jardineiro e abraçam o jardineiro.)
MENINO – Você foi mais forte que as cordas!
MENINA – Você conseguiu arrebentar as cordas pela gente! A gente nunca conseguiria fazer o que você fez. Muito obrigada.
(Os três se abraçam)
FILHO DO JARDINEIRO – O bruxo está vindo. Você já sabe o que fazer né?
MENINO E MENINA – Sabemos.
BRUXO – Como assim? Ele está vivo? E as cordas? Crianças você não querem mais uma mordida, não?
MENINO E MENINA – Sai pra lá bruxo!!!
(Crianças empurram o bruxo. Voltam e saem abraçados com o jardineiro e com o filho)





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A CORDA DA MISSÃO




10 PERSONAGENS: 



Igreja1 - Igreja2 - Jovem1 - Jovem2 - Problema1 - Problema2 - Oração1 - Oração2 - JESUS - DÍZIMO



Jesus: Igreja minha, escolhi dois jovens dentro de vc, q irão pregar o meu evangelho ao mundo todo. E eis q dou a vcs esta corda, onde vcs sempre estarão segurando do lado de cá, assim eles terão segurança para irem



(Chega os jovens)



Igreja 1: Senhor, sabemos q isto é um dos compromissos que temos com o seu evangelho



Igreja 2 : É Senhor, estaremos sempre segurando firme



Jesus : Estes são os jovens... eu voltarei para ver se vcs cumpriram a minha ordem.



Igreja 1 : Sim Pai



Igreja 2 (enrolando o Jovem) : Meu jovem querido, estou feliz em saber q Deus o escolheu para a sua seara e vc está cumprindo o desejo do Senhor



Igreja 1: É verdade, estarei aqui segurando a sua corda, toma a sua ponta e vai com Deus



Jovem 1 : Vou pq Deus colocou este propósito na minha vida.



Jovem 2 : E sei q vc estará orando por mim, me ajudando neste tempo, estou seguro



Igreja 2 : Vai meu jovem, estarei aqui sim, estaremos orando, intercedendo por vc, e Jesus é por nós... (jovem sai)



Jovem 1 : Eu vou igreja minha, fique com Deus



Igreja 1 : vai com Ele querido (jovem sai) (e adormece)



Igreja 2 se ajoelha e levantando a sua ponta diz : Senhor, sei q através de Ti conseguiremos ajudá-lo naquele país, neste momento envia seus anjos em sua caminhada.



Entra PROBLEMA 1



Problema : Igreja, igreja ! Me ajuda estou com problemas



Igreja1 soltando a ponta: O q houve ? 



Problema pega aponta e fica brincando



Problema : Ah igreja o de sempre



(e ficam conversando)



Entra PROBLEMA 2 disfarçando e corta a corda



Problema : Igreja, igreja ! 



Igreja 2: Venha eu sei q vc está com problemas



Entra ORAÇÃO



Oração : Igreja, eu vi o Problema entrar aqui, como sempre não pede permissão. Vamos Orar



Igreja 2: Oi Oração, vamos Orar sim



Problema2 : Eu só trago problema



Oração : Vc sempre existirá, mas qdo eu estiver presente Deus sempre será por nós...



Igreja 2: Amém



Jesus entra e amarra a corda (nesta hora coloca uma música sobre a oração)



(no meio da próxima cena, o problema 2 vai saindo)



Problema1: Tchau... daqui a pouco eu volto....



(E joga aponta)



Igreja 1: Ai, cadê a minha ponta ? Eu não posso perder, o Problema chegou e eu me distraí...



Oração chegando : O q foi igreja ?



Igreja1 : Q bom q vc chegou, vamos orar, preciso achar a ponta da corda do nosso missionário



Oração : Atchim ! Eu tô muito fraca, não consigo orar...



Igreja1: Vc tá doente é ? Eu preciso de vc...



Oração: Tá, tá... vamos então orar Atchim !



Oração abrindo os olhos : Igreja ! o Problema foi embora.



DÍZIMO entra



Igreja: Dízimo, q bom q vc está aqui.



Dízimo: Pois é Igreja, eu vim pra ajudar a segurar a corda da missão



Oração: Venha DÍZIMO então vamos todos orar



Igreja : COM A ORAÇÃO E O DÍZIMO ESTÁ CORDA ESTARÁ BEM SEGURA



(os três segurando a corda ajoelham e oram) 



Oração: Estou muito fraca, tenho q me recuperar, Igreja fique aqui q eu já volto (e vai saindo)



Igreja: Como é q eu vou fazer ? Preciso achar a ponta, antes q Jesus volte... O Problema me distraiu e a Oração está muito fraca, e o Dízimo nem apareceu... Vou continuar procurando



(e olha para o chão como se tivesse visto alguma coisa) Achei ! Achei! Ai q bom...



Jesus entra



Jesus: Igrejas vêem q vcs estão segurando as pontas da Corda da Missão



Igreja1: sim Senhor



Jesus para Igreja 2



Jesus: Igreja. Vejo q não estava sozinha, a sua corda estava muito bem segura...



Igreja2: Eles vieram me ajudar e me deram força para não largar a corda



Jesus: Quero q agora vcs puxem a corda



(começam a puxar)



Igreja 2: Nossa como ela tá mais pesada, qdo ela foi não estava tão pesada



Jovem 2: Oi amada Igreja, q saudades, tenho tantas bênçãos pra contar...



(se abraçam)



Igreja 2: Então foram as bênçãos q fizeram vc ficar mais pesado?



Jovem 2: Eu creio q sim.. Olhe só, eis aqui: foram 256 vidas q aceitaram Jesus, destes, muitos hoje tem o chamado para pastor e outros para missões e através destas vidas eu sei q cada uma dela poderá alcançar mais vidas. E q Deus as abençoes para q tenham uma igreja como a minha, q segura firme a corda da missão.



Jesus: Igreja, vc alegrou meu coração, pois fez cumprir o meu propósito.



Igreja abraça Jesus: Sim Senhor, eis me aqui, envia-me a mim...



(e eles sai)



Jesus vai até a Igreja 1



Jesus: Igreja minha, vejo q estais segurando a corda



Igreja1 : Sim meu Jesus, passei dificuldades para segurar mas estou segurando



Jesus: Puxe a sua corda



Igreja: Como está leve...



(Igreja se envergonha)



Pega a carta e começa a ler.



Jesus: O q está escrito ?



Igreja: Não Senhor, o Senhor não pode saber... q vergonha



Jesus: Leia Igreja, todos querem saber:



Jovem fala em OFF: "Igreja, vc disse q estaria segurando a corda e eu acreditei e confiei. E pude sentir quando vc soltou, e eu perdi minha segurança, a obra de Deus só seria concluída se vc tivesse segurado firme aí do outro lado. Por causa disso 500 vidas não puderam ser salvas e nós teremos q dar conta disto. " 



Jesus fala para todos na Igreja: qual destes dois exemplos tem sido a nossa Igreja?



EVA - A Mãe de todos os Viventes

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Eva, por causa do seu pecado e orgulho de querer saber igual a Deus, afastou da sua vida e da vida de Adão muitos privilégios. O desejo de ser igual a Deus já estava no coração de Eva e assim como nós fazemos no nosso dia a dia, ela modificou, acrescentando palavras que justificassem a sua decisão final: desobedecer a Deus e ficar igual a Ele.



Mas que perdas de privilégios ela teve? 



Dentre tantas coisas boas que Eva perdeu, podemos destacar algumas:



- Ela perdeu a comunhão perfeita e constante com Deus.



- Ela perdeu "a bênção de Deus de um casamento imaculado".



- Ela perdeu o privilégio de ter o seu lar dentro do Jardim do Éden.



- Ela perdeu a pureza que tinha antes de conhecer o mal.



Apesar de todas estas perdas, não devemos desanimar nem ficar deprimidas, pois Deus nos ama e está sempre do nosso lado nos confortando e nos dando a Sua paz.


 [LevantaTe_380.jpg]
LEVANTA-TE SÊ FORTE E AGE,

ESTAMOS NA ÚLTIMA HORA



(Participantes 10 jovens)



Homens 1-5 – Levanta-te, sê forte e age!

Mulheres 6-10 – Levanta-te, sê forte e age!



Todos – Levanta-te , sê forte e age, estamos na última hora.



6 – É hora de trabalhar

7 – É hora de evangelizar,
8 – É hora de anunciar
9 – É hora de ganhar vidas
10 – É hora de salvar vidas
1 – É hora crianças
2 – É hora adolescentes
3 – É hora juventude
4 – É hora adulto
5 – É hora anciões.
1.10 - É hora de se preparar e ao Senhor buscar em constante oração
2.9 – É hora de unir as forças porque Deus opera onde há união.
3.8 – É hora de estender as mãos em prol das pessoas que estão sofrendo no outro lado.
4.7 – É hora de reconhecer que Deus vai cobrar de quem está parado.
5.6 – É hora de sair ao campo e ver a multidão em pranto caindo no abismo escuro.



Todos – Vamos trabalhar agora, porque já estamos na última hora.



7.6 - É hora de reconhecer, e até mesmo dizer, eu nada tenho feito para o meu Deus.

1.2 – É hora de pensar nas lamas, que já estão em desespero, sem que alguém dê jeito.
9.8 – É hora quando a liberdade nos dá liberdade de pregar o evangelho.
3.4 – É hora de esquecer as guerras e pensar na terra que está ferida.
5.10 – Oh! Porque não começar agora? Já que estamos na última hora.
1 a 5 e 10 – Igreja é hora, ouça, ouça, ouça o clamor das multidões que estão no outro lado sofrendo.
5 – Que choram.
10 – Que imploram
5 – Que pedem paz
10 – Que estão desesperadas.
1 a 4 Irmãos, o tempo está findando, o “verão” está chegando irmãos, e o
6 a 9 reino de Deus está próximo, eis ai o grito de alerta, é preciso pregar
a mensagem.



1 e 2 – “A quem enviarei?”

3 e 4 – “A quem mandarei?”
6 e 7 – “Quem irá?”
8 e 9 – Queres tu levar a mensagem?
1 a 4 Vamos sem demora, porque já estamos na última hora.
6 a 9



Todos – A mim, a ti, é que foi entregue essa responsabilidade.



1 a 5 – A obra é grande e não pode parra, os campos estão brancos para a ceifa.

6 a 10 – E nós devemos ceifar com amor.



Todos – É preciso aproveitar agora, porque virão dias em que muitos correrão de Norte a Sul, do Oriente ao Ocidente em busca dessa palavra e não encontrarão.



6 a 10 - Ide, enquanto é tempo!

1 a 5 – Porque os dias estão findos!



Todos - E a noite vem quando não se pode mais trabalhar. Não há tempo a perder.



1 a 5 – O caminho é espinhoso, porém, o seu fim é glorioso.

6 a 10 – E o Senhor nos dá forças para prosseguir



Todos – Então, levanta-te e age! A Bíblia está cheia de exemplos de homens que agiram e obtiveram respostas, e um desses exemplos é Paulo e Silas.



1 – Paulo e Silas, perto da meia-noite oravam e cantavam hinos a Deus, e de repente, sobreveio um tão grande terremoto que os alicerces, do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos.



4 – Ou seja, eles agiram e Deus agiu com eles.

10 – Então age, que Deus agirá, levanta-te, que Ele se levantará.
5 – Ore, louve que Ele responderá.
6 – Levanta-te e age!
2 e 3 – Age, age Igreja.
7,8 e 9 – As pessoas procuram uma palavra real, e, em todos os lugares, vemos o clamor do mundo.
1 e 2 – Está escrito, “Eu vos escolhi, porque sois forte, e em vossas mãos está a minha autoridade!”
3 e 4 – E a palavra de Deus permanece em vós, e já tendes vencido o maligno.



1 – Então, porque temer?



Todos – Age! Age! Age!

5 e 6 – O campo vos espera
7 e 8 – O mundo chama por vós
9 e 10 – Sempre avante, sem temer!



Todos - Então abre a boca e pregue a minha mensagem.



1 e 2 – Nos presídios

3 e 4 – Nas praças
5 e 6 – Nos sertões
7 e 8 – Nas ruas
9 e 10 – Nos hospitais.



Todos – De casa em casa, e em todos os lugares. Atentando para o grande mandamento.



1 a 5 – Pois, se fizermos assim, estaremos apressando a vinda do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

6 a 10 – Porque quando o evangelho for pregado a todo criatura, então virá o fim.



Todos – Vamos seguir sem temer a nada neste mundo, levantando nossas cabeças e mostrando ao mundo inteiro que Cristo é a solução para todos os problemas atuais.



1 a 5 – Sê forte! E não temais!

6 a 10 – Deus irá contigo!
1 e 2 – Deus precisa de ti, ó crente.
3 e 4 – Deus precisa de mim
5 e 6 – Deus precisa de nós.
7 e 8 – Deus precisa de vós.
9 e 10 – Portanto, irmão, ergue o teu olhar para o alto, e ouve a voz do teu Deus que diz: Levanta-te! Sê forte e age!



Todos – Igreja, Deus esta falando conosco.

1 e 2 – Ide! Não temais!
3 e 4 – É hora de pregar a minha mensagem.
5 e 6 – Levai a minha palavra.
7 e 8 – E não vos canseis de falar do meu amor.



9 e 10 – Porque não começar agora? Já que estamos na última hora.6 a 10 – Igreja é hora de agir.



1 a 5 – Ouça o clamor da multidão.

Todos – Então, levanta-te, seja forte e aja! Estamos na última hora.


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